Este blog objetiva agregar estudos, experiências e opiniões sobre a mobilidade urbana, em especial nas cidades brasileiras, com foco na Região Metropolitana de Goiânia. Pretende-se criar uma rede com a participação de técnicos, acadêmicos, gestores e da sociedade civil em geral, para discutir e aprimorar propostas sobre essa temática. Espera-se ainda que as discussões possam contribuir para que os tomadores de decisão governamentais promovam a melhoria da mobilidade em nossas cidades.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
SEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA EM GOIÂNIA
O I9MOBILIDADE e a UFG convidam para o Seminário sobre Mobilidade Urbana, nestas 5a e 6a feira, 14h, na Faculdade de Direito, Praça Universitária.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Projeto de Lei da Mobilidade Sustentável é posto em debate
Projeto de Lei da Mobilidade Sustentável é posto em debate
Fonte: http://www.ufg.br/page.php?noticia=8067
Prestes a se tornar lei, projeto prevê criação de sistemas de ônus e bônus para cada tipo de transporte, além de avaliações periódicas do trânsito
Raniê Solarevisky
Representantes da sociedade acompanharam o debate atentamente
As mudanças começariam a aparecer, segundo a senadora, com a criação do Ministério das Cidades e da Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável, que inaugurou o Estatuto das Cidades e um conjunto de leis de acessibilidade. O PL nº 166/2010 amplia essas determinações, estabelecendo a medição técnica da poluição dos veículos (realizada, até o momento, apenas por São Paulo e Rio de Janeiro) e diretrizes para o desenvolvimento de uma cidade com mobilidade sustentável. Entre as ações elencadas, estão avaliações periódicas da circulação pelos espaços da cidade, bem como a criação de uma escala de prioridade e preferência, com o transporte não motorizado no topo, seguido do transporte coletivo e, por último, o transporte privado. “Com eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas cada vez mais próximos, precisamos ter um sistema de trânsito que consiga direcionar os fluxos e proporcione mobilidade”, afirmou a senadora.
Em destaque o presidente do Fórum de Mobilidade Urbana, Ilésio Inácio
Fonte: http://www.ufg.br/page.php?noticia=8067
Prestes a se tornar lei, projeto prevê criação de sistemas de ônus e bônus para cada tipo de transporte, além de avaliações periódicas do trânsito
Raniê Solarevisky
Fotos: Carlos Siqueira
No último dia 17, segunda-feira, ocorreu um debate para apresentar o Projeto de Lei (PL) nº 166/2010, que deve se transformar em lei nos próximos dias. Aprovado pelo Congresso e pelo Senado, só falta a sanção presidencial ao texto que dá amparo legal a ações para tornar a mobilidade urbana sustentável. A senadora Lúcia Vânia (PSDB -GO) apresentou o projeto, que tem como grande novidade a política de ônus e bônus de transporte: por meio desta, será dada prioridade ao transporte coletivo, por exemplo, enquanto quem optar pelo transporte individual pode sofrer restrições e cobranças. A senadora lembrou que o projeto de lei foi criado há 15 anos pelo então deputado federal Alberto Goldman (PSDB).
O debate ocorreu no auditório do Câmpus IV da PUC-GO. Representantes do Setransp, da Agência Estadual de Turismo, do IFG, da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), da UFG, da UEG, estiveram presentes. O evento é uma realização do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), em parceria com a UFG, PUC-GO, UEG e Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP).
Representantes da sociedade acompanharam o debate atentamente
Lúcia Vânia falou sobre a insustentabilidade do modelo atual de mobilidade nas grandes cidades do Brasil. “Até 2025, a frota de carros e motos deve dobrar no país e já ficou comprovado que, para uma cidade de 60 mil habitantes, o transporte privado polui 15 vezes mais do que o transporte coletivo, além de, associado ao uso individual do automóvel, gerar diversos problemas estruturais e de gestão técnica”, declarou.
As mudanças começariam a aparecer, segundo a senadora, com a criação do Ministério das Cidades e da Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável, que inaugurou o Estatuto das Cidades e um conjunto de leis de acessibilidade. O PL nº 166/2010 amplia essas determinações, estabelecendo a medição técnica da poluição dos veículos (realizada, até o momento, apenas por São Paulo e Rio de Janeiro) e diretrizes para o desenvolvimento de uma cidade com mobilidade sustentável. Entre as ações elencadas, estão avaliações periódicas da circulação pelos espaços da cidade, bem como a criação de uma escala de prioridade e preferência, com o transporte não motorizado no topo, seguido do transporte coletivo e, por último, o transporte privado. “Com eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas cada vez mais próximos, precisamos ter um sistema de trânsito que consiga direcionar os fluxos e proporcione mobilidade”, afirmou a senadora.
O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), José Carlos Grafite, anunciou que serão construídos 102 corredores preferenciais de ônibus. “Teremos ainda o corredor universitário, já apresentado aos reitores da UFG, UEG e PUC-GO”, afirmou. Segundo Grafite, é preciso discutir o uso do automóvel: “Enquanto continuarmos acreditando que a solução dos problemas consiste em acomodar os muitos carros em mais estacionamentos, não sairemos do lugar. Todos pagamos por uma estrutura que é usada por poucos; a maioria da população – e sobretudo a de baixa renda – ainda se locomove por meio de ônibus”, declarou. Para Grafite, o projeto de lei soluciona um antigo problema de “superposição de competências” entre os poderes municipal e estadual na gestão de um sistema de transporte metropolitano: “até o momento as únicas exceções eram Goiânia, Curitiba e Recife”, garante.
O presidente da CMTC e a senadora lamentaram o provável veto de um artigo que previa a criação de um fundo de financiamento para projetos de mobilidade urbana. “Essas condições nos obrigam a fixar uma taxa no transporte coletivo que esteja em acordo com a remuneração dos serviços”, explicou Grafite.
Carlos Maranhão, presidente da Metrobus, apresentou a experiência da empresa na gestão do Eixo Anhanguera. A empresa recentemente adquiriu 50 novos veículos, a fim de substituir a frota antiga que já somava mais de 13 anos. Maranhão também teceu críticas à demora na implantação dos corredores preferenciais. “Eles estão no papel há dez anos”, afirmou. E defendeu que o transporte coletivo fosse subsidiado pelo governo, de acordo com o modelo das grandes cidades. “É preciso separar a remuneração dos operadores do financiamento do sistema, o que implica rever a gestão das preferências. Quando uma empresa é contratada pelo governo para construir uma casa, por exemplo, não quer saber se ela vai ser entregue a um idoso ou a uma mulher; mas precisa receber pelo serviço prestado”, detalhou.
O presidente do Fórum de Mobilidade Urbana, Ilésio Inácio, saudou a política de ônus e bônus proposta pela lei, bem como os projetos de instalação dos sistemas de Bus Rapid Transport (BRT) no eixo norte-sul da capital (de autoria da Prefeitura de Goiânia) e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), do governo estadual, que pretende cortar a cidade no eixo leste-oeste. Inácio ainda destacou o clima de colaboração e harmonia entre as três esferas do Executivo e as organizações civis na elaboração e implementação dos projetos de mobilidade.
Em destaque o presidente do Fórum de Mobilidade Urbana, Ilésio Inácio
O deputado federal tocantinense e primeiro secretário da Câmara dos Deputados, Eduardo Gomes (PSDB), ressaltou que está à disposição de todos para prestar contas sobre os recursos que vão ser aplicados em medidas de racionalização do transporte, e defendeu uma melhoria imediata no sistema de trânsito. “Não podemos enxergar a necessidade de ter uma boa rede de fluxos somente por causa de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas; nosso sistema é que precisa nos fazer merecedores de receber essas datas”, opinou.
Já o reitor da PUC-GO, Wolmir Amado, destacou a importância de se intervir na consciência das pessoas, e defendeu a regulação da publicidade. “Porque ela nos faz assimilar valores. Se continuarmos a ver o automóvel como o principal fruto do esforço, como um aparato do sucesso, o transporte coletivo vai continuar a ser adotado somente por questões financeiras. E nosso papel como educadores é o de mostrar outros motivos para escolher essa opção”, afirmou. “Se o usuário não fizer a opção que a lei fez, não haverá solução”.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Evento dia 17/10
Prezados e prezadas,
Neste mês de novembro de 2011, ao invés de uma reunião do Fórum na ADEMI, como de costume, o Fórum os convida para participar do evento:
Ciclo de Debates - Mobilidade Urbana Sustentável, no qual será debatido o projeto de Lei da Mobilidade, conforme convite em anexo, que conta com o apoio do Fórum.
O mesmo ocorrerá no dia 17 de outubro de 2011, 8h, no auditório da PUC.
Contamos com sua valiosa presença,
Atenciosamente,
Fórum de Mobilidade Urbana da RMG
Facebook: Fórum Mobilidade
Neste mês de novembro de 2011, ao invés de uma reunião do Fórum na ADEMI, como de costume, o Fórum os convida para participar do evento:
Ciclo de Debates - Mobilidade Urbana Sustentável, no qual será debatido o projeto de Lei da Mobilidade, conforme convite em anexo, que conta com o apoio do Fórum.
O mesmo ocorrerá no dia 17 de outubro de 2011, 8h, no auditório da PUC.
Contamos com sua valiosa presença,
Atenciosamente,
Fórum de Mobilidade Urbana da RMG
Facebook: Fórum Mobilidade
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Evento promovido pelo Fórum da Mobilidade em 22/09/2011
No contexto da relevância da Semana da Mobilidade 2011, vimos por meio deste convidá-lo (a) para o Evento:
Mobilidade Urbana e Região Metropolitana de Goiânia:
das conquistas presentes aos desafios futuros
A ser realizado dia 22 de setembro, 5ª feira, 18 horas, no Auditório do Sinduscon, localizado à Rua João de Abreu, nº 427, Setor Oeste.
Programação:
18h – Cerimônia de Abertura, com a presença de autoridades
18h45 – Balanço das ações do Fórum de Mobilidade da RMG – Ilézio Inácio Ferreira
19h – Palestra: Corredores preferenciais de transporte coletivo: casos de sucesso e desafios para melhoria da mobilidade
20h – Coquetel de encerramento
Estamos no Facebook: Forum Mobilidade
sábado, 10 de setembro de 2011
Alteração no Plano Diretor
Alteração no Plano Diretor de Goiânia
O POPULAR, DE 10 DE SETEMBRO DE 2011
Seplam diz que exigir estudo de impacto não vai beneficiar o trânsito. AMT faz elogios à mudança
O projeto de lei aprovado anteontem na Câmara de Goiânia que alterou o Plano Diretor de Goiânia e exige que empreendimentos residenciais com mais de cinco mil metros quadrados de área construída realizem estudo de impacto de vizinhança e de trânsito para serem liberados é visto de forma divergente por auxiliares do prefeito Paulo Garcia (PT).
Aprovada após cochilo de vereadores da base, a proposta tem o apoio do presidente da Agência Municipal de Trânsito Transportes e Mobilidade (AMT), Miguel Tiago, mas é rejeitada pelo secretário de Planejamento e Urbanismo do Paço (Seplam), Roberto Elias, que já presidiu o Sindicato da Indústria da Construção em Goiás (Sinduscon).
Aprovada após cochilo de vereadores da base, a proposta tem o apoio do presidente da Agência Municipal de Trânsito Transportes e Mobilidade (AMT), Miguel Tiago, mas é rejeitada pelo secretário de Planejamento e Urbanismo do Paço (Seplam), Roberto Elias, que já presidiu o Sindicato da Indústria da Construção em Goiás (Sinduscon).
De autoria do vereador de oposição Geovani Antônio (PSDB), o projeto estava parado na Comissão Mista, mas não teve seu arquivamento votado, permitindo que ele fosse colocado na pauta sem que vereadores percebessem. A alteração segue agora para sanção de Paulo Garcia. Ele diz não ter definido sua posição.
À frente da pasta responsável por parecer contrário à nova exigência sob o argumento de descaracterizar o Plano Diretor, Roberto Elias afirmou ao POPULAR que a medida é desnecessária e irá recomendar o veto ao prefeito. "Não resolve o problema (do trânsito). Se o estudo de impacto fosse necessário, nós teríamos incluído no Plano Diretor. Mas os próprios vereadores rejeitaram na época."
O secretário defende que os estudos de impacto são necessários apenas em empreendimentos como universidades e depósitos. "Em prédios residenciais só existe movimento no começo e no fim do dia, quando as pessoas realmente saem de casa", argumentou.
Elias também diz que a solução para o trânsito está em andamento pelo Plano Diretor atual, que prevê empreendimentos deste tipo apenas ao redor de eixos do transporte coletivo. "A divisão não se dá mais por bairros como antigamente. Mas isso só será sentido pela população daqui um tempo."
A mudança aprovada só atinge empreendimentos cujos projetos ainda não foram aprovados e se referem a condomínios que ocupam um quarteirão inteiro, com mais de três torres de apartamentos. Para o presidente da AMT, a nova medida traz qualidade de vida para a população. "Atualmente existem aberrações, condomínios de quatro torres que não permitem acessibilidade e qualidade de trânsito. A lei é importante."
O impacto de vizinhança avalia os efeitos do empreendimento nos aspectos econômico, social, urbanístico e de meio ambiente. O de trânsito verifica o que acarretará empreendimentos com potencial de atrair automóveis. Caso sejam constatados impactos negativos, são solicitadas medidas aos donos do empreendimento. Os empresários podem ter de arcar, por exemplo, com criação de sentido único, alargamento de vias ou mudanças em cruzamentos.
domingo, 28 de agosto de 2011
CURSO SOBRE DESLOCAMENTOS SUSTENTÁVEIS COM FOCO EM BICICLETAS
O Programa de Extensão Construindo um novo paradigma para a mobilidade urbana em Goiânia, com o apoio do PROEXT 2010 - MEC/SESu e Ministério das Cidades, pretende contribuir para a construção de um novo paradigma para a mobilidade urbana em Goiânia e cidades do entorno, a partir da integração do conhecimento de docentes da Universidade Federal de Goiás - UFG com o de gestores e técnicos governamentais, com base em três grupos de ações temáticas: Mobilidade Urbana; Alternativas de deslocamento sustentável; e Acessibilidade universal.
Assim, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Goiás, através dos coordenadores do Programa, professora Dra Erika Cristine Kneib e professor MSc Camilo de Lima Amaral, vem por meio deste convidá-lo a participar do Curso sobre DESLOCAMENTOS SUSTENTÁVEIS COM FOCO EM BICICLETAS, que acontecerá nos dias 14 e 15 de setembro de 2011, nos períodos vespertino e noturno, conforme programação abaixo.
Curso sobre DESLOCAMENTOS SUSTENTÁVEIS COM FOCO EM BICICLETAS:
Docentes: prof. MSc Camilo de Lima Amaral e profª. Dra Erika Cristine Kneib
Dia 14 de setembro, 4ª feira
14h - 17h40 – MÓDULO I: Modos sustentáveis de transporte
18h - 21h40 – MÓDULO II: Bicicletas: abordagens, potencialidades e parâmetros para projetos
Dia 15 de setembro, 5ª feira
14h - 17h40 – MÓDULO III: Infraestrutura cicloviária: parâmetros de projeto
18h - 21h40 – MÓDULO IV: A elaboração de uma proposta cicloviária em Goiânia
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
· Os módulos incluem aspectos teóricos e oficinas relacionados ao tema.
· Serão disponibilizadas 30 vagas para o curso, mediante análise de currículo resumido.
· O curso é gratuito.
· Será gerado certificado de participação, com carga horária de 16 horas/aula, mediante presença integral.
· O curso será ministrado no Campus II da UFG – Samambaia.
· As inscrições devem ser feitas pelo email i9mobilidade@gmail.com, até o dia 05 de setembro de 2011, sendo obrigatório, para tal, o envio do formulário, preenchido;
· A comunicação e informações sobre o curso com os participantes selecionados serão realizadas, preferencialmente, via email.
Último dia do Curso de Mobilidade Urbana, na UFG
Foi realizado intem, 5a feira, o segundo e último dia do Curso de Mobilidade Urbana, na UFG. Foram abordados temas relacionados a planejamento da mobilidade, modos de transporte, pesquisas origem destino, estacionamentos, e polos geradores de viagens. Na oficina, as equipes puderam discutir e desenvolver propostas para a melhoria da mobilidade em Goiânia. Foi muito produtivo e certamente aprendeu-se muito com as discussões e propostas das equipes.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Segundo dia do Curso de Mobilidade Urbana
Lembramos que acontece hoje, 15/08, o segundo dia do Curso de Mobilidade Urbana, no Campus Samambaia, UFG.
Os participantes debaterão formas de planejar a mobilidade, aspectos da mobilidade na Região Metropolitana de Goiânia; e na oficina, terão a chance de elaborar e debater diretrizes para a melhoria da mobilidade na RMG.
Primeiro dia do curso de Mobilidade Urbana, na UFG
O primeiro dia do Curso de Mobilidade, que aconteceu na 3a feira, 23/08 foi muito produtivo: ricos debates e contribuições sobre o tema. A presença do Exmo Reitor da UFG, professor Dr. Edward, ratificou a importância da temática.
A parte teórica abordou conceitos de mobilidade urbana e depois modos de transporte, com foco no pedestre, ciclista, usuário de transporte coletivo e de auto.
Nas oficinas, uma competição de perguntas entre as equipes conseguiu fomentar o raciocínio sobre questões relacionadas, assim como uma saudável disputa e trabalho em equipe.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Como a população se desloca
O Jornal O POPULAR de 18/08 divulga importante matéria sobre como a população se desloca no Brasil, e como isso reflete-se no contexto da RMG.
O tema gera reflexões sobre o problema da mobilidade urbana nas cidades brasileiras, assim como a necessidade de investimentos nos modos coletivos e não motorizados.
Fonte das imagens: JORNAL O POPULAR, DE 18/08/2011
O tema gera reflexões sobre o problema da mobilidade urbana nas cidades brasileiras, assim como a necessidade de investimentos nos modos coletivos e não motorizados.
Fonte das imagens: JORNAL O POPULAR, DE 18/08/2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Seleção de pesquisadores para transporte
O CEFTRU - Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes, da Universidade de Brasília, está com inscrições abertas para a seleção de pesquisadores para atuarem em Goiânia e outros municípios do Estado de Goiás, em pesquisas de campo sobre o transporte de passageiros intermunicipal.
Existe preferência por estudantes de nível técnico e universitário.
Os candidatos devem inscrever-se pelo email: vagas.ceftru@gmail.com, até o dia 18 de agosto de 2011.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Curso sobre mobilidade urbana em Goiânia
O Programa de Extensão Construindo um novo paradigma para a mobilidade urbana em Goiânia, com o apoio do PROEXT 2010 - MEC/SESu e Ministério das Cidades, pretende contribuir para a construção de um novo paradigma para a mobilidade urbana em Goiânia e cidades do entorno, a partir da integração do conhecimento de docentes da Universidade Federal de Goiás - UFG com o de gestores e técnicos governamentais, com base em três grupos de ações temáticas: Mobilidade Urbana; Alternativas de deslocamento sustentável; e Acessibilidade universal.
Assim, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Goiás, através dos coordenadores do Programa, professora Dra Erika Cristine Kneib e professor MSc Camilo de Lima Amaral, vem por meio deste convidá-lo a participar do Curso sobre MOBILIDADE URBANA, que acontecerá nos dias 23 e 25 de agosto de 2011.
Informações: i9mobilidade@gmail.com
CURSO SOBRE MOBILIDADE URBANA OFERECIDO PELA UFG
sexta-feira, 29 de julho de 2011
O desequilíbrio das rodas
Reportagem sobre mobilidade urbana e questões relacionadas a bicicletas, com foco em Goiânia: http://www.tribunadoplanalto.com.br/comunidades/12452-o-desequilibrio-das-rodas
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Fiscalização na BR 153
No primeiro mês de atividade das novas barreiras eletrônicas e radares nas BRs 060 e 153,em 15 pontos no perímetro urbano de Goiânia e Aparecida (cerca de 30 quilômetros), mais de 50 mil motoristas foram flagrados acima dos limites de velocidade estabelecidos (80 quilômetros por hora para os radares e 40 km/h para as barreiras). Isso dá uma média de 1.679 veículos autuados por dia e representa 3,5% do total de automóveis que passam pelo trecho de 47 quilômetros.
Sob outro aspecto, houve redução drástica na quantidade de acidentes num trecho mais amplo, que vai do Postão Aparecida, em Aparecida de Goiânia, até Terezópolis de Goiás (47 quilômetros). De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no período entre 1º de junho a 20 de julho nos anos de 2010 e 2011, houve queda de 50% do número de mortes (de 8 para 4), de 62,8% no número de feridos (de 140 para 88) e de 64,9% no número de acidentes (191 para 124).
Matéria de 21 de julho, do Jornal O Popular.
Sob outro aspecto, houve redução drástica na quantidade de acidentes num trecho mais amplo, que vai do Postão Aparecida, em Aparecida de Goiânia, até Terezópolis de Goiás (47 quilômetros). De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no período entre 1º de junho a 20 de julho nos anos de 2010 e 2011, houve queda de 50% do número de mortes (de 8 para 4), de 62,8% no número de feridos (de 140 para 88) e de 64,9% no número de acidentes (191 para 124).
Matéria de 21 de julho, do Jornal O Popular.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Reunião do Fórum de Mobilidade debate as calçadas na RMG
Dia 14 de junho de 2011 aconteceu a 6ª Reunião Ordinária do Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia. A Dra. Érika Cristine Kneib, Colaboradora Técnica do Fórum, colocou as diversas legislações federais e municipais que versam sobre o tem, destacando, no entanto, que a realidade na RMG não condiz com os regulamentos existentes. Por fim, deixou em aberto a pergunta sobre como o Fórum de Mobilidade poderia contribuir na questão.
O primeiro palestrante da tarde, o engenheiro civil Augusto Cardoso Fernandes, fez uma exposição técnica sobre o projeto da Calçada Consciente, em que se somam para o encontro da acessibilidade tratos da permeabilidade do solo, arborização, reciclagem no entulho e mobiliário urbano.
Representando o secretário municipal de Planejamento e Urbanismo, Roberto Elias de Lima Fernandes, Ramos Albuquerque Nóbrega, técnico da Seplam, colocou como primeiro princípio o de que é muito possível a iniciativa privada e o poder público sentarem-se numa mesma mesa e construir o bem que vai atingir toda a cidade. Falou em seguida do Plano Diretor, cujo acompanhamento (avaliação e revisão) está na sua alçada na Seplam, conceituou que esse documento colocou Goiânia na vanguarda do processo de construção da cidade sustentável e com qualidade de vida. Para ele, o problema está na legislação, que é profusa e complexa. Falou em seguida dos planos, na Prefeitura de Goiânia, de avançar com a busca de equipamentos que contemplem a qualidade de vida, destacando o Manual da Calçada Acessível, que vai ser instituída via decreto.
O terceiro palestrante, Barbosa Neto, secretário municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico, destacou as intervenções que vão ser processadas no Centro de Goiânia pelos projetos atribuídos à sua Pasta, um deles o PAC das Cidades Históricas e o outro a Vila Cultural, mencionando as ações que serão implementadas e prevendo uma melhora geral para toda a cidade. E enfatizou que calçada é lugar de pedestre, apresentando projetos de calçadas para a área central.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
6ª Reunião do Fórum de Mobilidade amanhã, 3a feira, 14h
Acontecerá amanhã, dia 14 de junho de 2011, terça-feira, a Sexta Reunião do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia - RMG, com início às 14h, na sede da ADEMI, Setor Marista.
Esta reunião terá como pauta as Calçadas na Região Metropolitana de Goiânia.
Esta reunião terá como pauta as Calçadas na Região Metropolitana de Goiânia.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
NOVOS ÔNIBUS PARA O SERVIÇO ACESSÍVEL DE GOIÂNIA
O investimento total feito pelas operadoras do transporte coletivo foi de R$1,3 milhão. Os cinco novos carros são do ano de 2011 e atendem ao Regimento Interno do Transporte Acessível da Região Metropolitana.
Em solenidade na manhã de hoje no Sest/Senat, no Bairro São Francisco, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) apresenta os cinco novos ônibus que substituirão a frota atual do serviço Acessível, e que foram adquiridos pelo consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A medida visa melhorar o atendimento prestado pelo programa, que transporta 203 usuários cadastrados na CMTC, ligados a 13 entidades, para tratamento de saúde e atendimentos na área de educação.
Confirmaram presença no evento o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, o secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Jânio Darrrot, o presidente da CMTC, José Carlos Xavier (Grafite), representantes da RMTC, de comunidades atendidas e das 13 entidades parceiras do serviço Acessível.
O investimento total feito pelas operadoras do transporte coletivo foi de R$1,3 milhão. Os cinco novos carros são do ano de 2011 e atendem ao Regimento Interno do Transporte Acessível da Região Metropolitana, de 2006, que regulamenta os veículos destinados exclusivamente aos portadores de necessidades especiais. Além disso, estão de acordo com a Normativa de Segurança ABNT-NDR-1422.
Portanto, em relação ao modelo anterior, na qual os bancos do acompanhante e cadeirante eram voltados para a lateral oposta, na nova configuração eles são posicionados para a frente do veículo. Desta maneira, a cadeira de rodas ficará localizada ao lado de quem acompanha, o que dá maior segurança e facilita a movimentação e auxílio. A fixação da cadeira se dá por uma estrutura de metal individualizada.
Os novos ônibus possuem pintura distinta. Ainda que adotem o padrão dos demais veículos da Rede, uma faixa vermelha na porta do meio, e outra no fundo do veículo, diferenciam tal serviço. O interior é adaptado para oferecer maior comodidade e segurança a quem utiliza. São oito lugares exclusivos para transportar pessoas em cadeira de rodas e 12 poltronas estofadas para os acompanhantes.
Ainda em consonância com a nova regulamentação, quatro lugares para cadeira de rodas tiveram que ser retirados; em contrapartida, três assentos a mais estão disponíveis.
O Acessível
O Programa Transporte Acessível é uma modalidade de serviço especial instituído pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) para atender usuários portadores de deficiência física ou intelectual com mobilidade reduzida. Trata-se de um serviço diferenciado que prioriza o transporte de casos que necessitem de tratamento contínuo com período indeterminado.
O Transporte Acessível é Coordenado pela CMTC e os usuários são atendidos das 8 às 18 horas por meio do número de telefone: 0800-646-1851. A operação é realizada por uma equipe técnica da empresa Itatur que disponibiliza um total de dez motoristas para atender as rotas.
Esse serviço especial de transporte coletivo conta com seis carros, sendo cinco para atender as rotas e um reserva para evitar transtornos na operação. Cada veículo possui 12 boxes para cadeiras de rodas e nove assentos.
Treze entidades contam com o programa sendo atendidos 203 usuários para tratamentos de saúde e apoio educacional.
A disponibilização desse programa é uma contrapartida das empresas vencedoras da licitação do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana, realizada em 2008.
O total de pessoas atendidas com mobilidade reduzida é de 203 usuários, distribuídos em cinco rotas.
Fonte: http://www.prefeituragoiania.stiloweb.com.br/site/goianianoticias.php?tla=2&cod=3890
Maiores informações: http://www.rmtcgoiania.com.br/blog/2011/06/08/rmtc-renova-frota-de-onibus-do-servico-acessivel/
Confirmaram presença no evento o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, o secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Jânio Darrrot, o presidente da CMTC, José Carlos Xavier (Grafite), representantes da RMTC, de comunidades atendidas e das 13 entidades parceiras do serviço Acessível.
O investimento total feito pelas operadoras do transporte coletivo foi de R$1,3 milhão. Os cinco novos carros são do ano de 2011 e atendem ao Regimento Interno do Transporte Acessível da Região Metropolitana, de 2006, que regulamenta os veículos destinados exclusivamente aos portadores de necessidades especiais. Além disso, estão de acordo com a Normativa de Segurança ABNT-NDR-1422.
Portanto, em relação ao modelo anterior, na qual os bancos do acompanhante e cadeirante eram voltados para a lateral oposta, na nova configuração eles são posicionados para a frente do veículo. Desta maneira, a cadeira de rodas ficará localizada ao lado de quem acompanha, o que dá maior segurança e facilita a movimentação e auxílio. A fixação da cadeira se dá por uma estrutura de metal individualizada.
Os novos ônibus possuem pintura distinta. Ainda que adotem o padrão dos demais veículos da Rede, uma faixa vermelha na porta do meio, e outra no fundo do veículo, diferenciam tal serviço. O interior é adaptado para oferecer maior comodidade e segurança a quem utiliza. São oito lugares exclusivos para transportar pessoas em cadeira de rodas e 12 poltronas estofadas para os acompanhantes.
Ainda em consonância com a nova regulamentação, quatro lugares para cadeira de rodas tiveram que ser retirados; em contrapartida, três assentos a mais estão disponíveis.
O Acessível
O Programa Transporte Acessível é uma modalidade de serviço especial instituído pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) para atender usuários portadores de deficiência física ou intelectual com mobilidade reduzida. Trata-se de um serviço diferenciado que prioriza o transporte de casos que necessitem de tratamento contínuo com período indeterminado.
O Transporte Acessível é Coordenado pela CMTC e os usuários são atendidos das 8 às 18 horas por meio do número de telefone: 0800-646-1851. A operação é realizada por uma equipe técnica da empresa Itatur que disponibiliza um total de dez motoristas para atender as rotas.
Esse serviço especial de transporte coletivo conta com seis carros, sendo cinco para atender as rotas e um reserva para evitar transtornos na operação. Cada veículo possui 12 boxes para cadeiras de rodas e nove assentos.
Treze entidades contam com o programa sendo atendidos 203 usuários para tratamentos de saúde e apoio educacional.
A disponibilização desse programa é uma contrapartida das empresas vencedoras da licitação do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana, realizada em 2008.
O total de pessoas atendidas com mobilidade reduzida é de 203 usuários, distribuídos em cinco rotas.
Fonte: http://www.prefeituragoiania.stiloweb.com.br/site/goianianoticias.php?tla=2&cod=3890
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Matéria sobre transporte coletivo no Popular de 06/06/2011
Ônibus cada vez mais vagarosos
Estudo revela que em 3 anos velocidade dos ônibus caiu 28% na capital. Av. Universitária é a mais lenta.
Em 2008, os ônibus rodavam a uma velocidade média de 19,6 quilômetros por hora nos horários de pico. No mês passado, um estudo elaborado pelo Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) revelou que a média de velocidade caiu para 14,1 quilômetros por hora. O estudo foi realizado entre os dias 10 e 12 de maio, numa terça, quarta e quinta-feira. Foram dias comuns, nos quais não houve passeatas, manifestações, acidentes ou qualquer outra eventualidade que pudesse interferir no desempenho dos ônibus e alterar os resultados do levantamento.
A pesquisa registrou a Avenida Universitária como a que tem trânsito mais lento ( veja quadro ). A velocidade média no trecho entre as Praças Universitária e Cívica foi de 10,6 quilômetros por hora, entre as 18 horas e as 19 horas. Nesse período a via recebe intenso fluxo de carros, motos e ônibus que saem e chegam das duas praças. Ainda é roteiro do transporte coletivo, a partir do Terminal da Praça da Bíblia, de onde partem ônibus que cortam a cidade e levam pessoas da Região Norte até a Região Sul da capital.
Com o transporte coletivo mais lento, os pontos de ônibus ficam cheios mais rapidamente. Leandro Biuca Pires Martins enfrenta essa superlotação de segunda a sexta-feira na Praça Universitária. Ele embarca no início da noite, quando volta da Faculdade de Ciências Aeronáuticas. Com destino à Avenida T-9, precisa atravessar três das vias mais congestionadas na capital para chegar em casa. "Sair da Praça Universitária e passar pela Praça Cívica é difícil, mas a Avenida 85 é o pior de todos os trechos", critica.
Rotina parecida tem Nara Rúbia Rodrigues do Nascimento. Na última sexta-feira, ela estava preocupada com o horário, pois já passava das 18 horas e fatalmente pegaria o trânsito mais carregado. "Quando entro no ônibus nessa hora do dia levo o dobro do tempo para chegar em casa", diz. Ela é passageira da linha 019, que a leva da Praça Universitária até o Terminal Cruzeiro.
No caminho, Nara Rúbia passa pela Avenida 85, onde nesse horário a circulação do transporte coletivo não ultrapassa a velocidade média de 11,4 quilômetros por hora. Mais adiante, o fluxo de automóveis trava novamente, agora na Avenida T-10, onde Janeth Pereira Torres também pega ônibus, mas no sentido contrário. A doméstica lia uma revista de celebridades no início da noite de quinta-feira, depois de ter embarcado. Era uma tentativa de não ver passar os 20 minutos que chega a levar - nos piores dias - entre os seis quarteirões que separam a esquina das Ruas C-233 e C-244, no Jardim América, e o cruzamento das Avenidas T-10 e T-2, no Setor Bueno.
Janeth Pereira Torres usa o serviço em horário de pico. Há uma década ela trabalha na região e observa que, neste período, o tempo gasto dentro do ônibus no caminho para casa aumentou quase meia hora. A empregada doméstica mora na Vila Santa Helena, na Região de Campinas. Diariamente ela é passageira da linha 011, segue até o Terminal da Praça A e faz baldeação. A mulher de 41 anos não se surpreende com os dados da pesquisa. "Eu já sabia que a viagem está mais demorada.".
Na avaliação do diretor geral do consórcio RMTC, Leomar Avelino Rodrigues, esses problemas no trânsito são mais que esperados. Podem até ser considerados naturais diante da produção elevada de automóveis, da crescente venda de carros e motos, do aumento do poder aquisitivo da população e dos incentivos oferecidos pelos governos em benefício do transporte individual, como a dedução de impostos. "Por outro lado, temos uma contrapartida aquém do necessário por parte do poder público. Vivemos uma tendência negativa em relação ao trânsito, caminhando para o caos", disse.
As estatísticas dos veículos do transporte coletivo em Goiânia revelam um número impressionante. Eles rodam 8,5 milhões de quilômetros por mês, distância equivalente a 212 voltas na Terra. Mas poderiam circular muito mais, pois a velocidade média da frota tem impacto direto na qualidade do trânsito e do serviço prestado aos usuários.
Em 1998, cada veículo fazia uma média de 14 viagens diárias. Dessa data até hoje, a frota de automóveis e motocicletas aumentou 75% em Goiânia. O resultado foi a redução da média de viagens dos ônibus para oito, pois eles ficam presos nas ruas com cada vez menos fluxo devido ao excesso de carros. E raramente um ônibus deixa de circular. O cumprimento da planilha de viagens é de 99,5%, segundo a RMTC.
Pelo fato dos ônibus disputarem espaço com os automóveis, nem mesmo o incremento da frota do transporte coletivo ajudaria a melhorar a vida do passageiro. Os levantamentos mais atuais da RMTC apontam que apenas 59% das viagens são cumpridas com a exatidão que foram planejadas. São mais de 628 mil horários programados por dia. Destes, mais da metade fica em atraso. "Os horários de pico são os que mais precisamos cumprir. É justamente neles que encontramos mais dificuldades", admitiu o diretor geral do consórcio RMTC, Leomar Avelino Rodrigues.
Fonte: http://www.opopular.com.br/cmlink/o-popular/editorias/geral/%C3%B4nibus-cada-vez-mais-vagarosos-1.8157
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Sexta Reunião do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia
Sexta Reunião do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia - RMG, no dia 14 de junho de 2011, terça-feira, no Auditório da ADEMI, localizado na Rua T-53, nº 297, esquina com Rua 15, Setor Marista, com início às 14h.
Esta reunião terá como pauta as Calçadas na Região Metropolitana de Goiânia.
Para enriquecer a discussão, serão realizadas três apresentações: o Secretário Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Goiânia, Sr. Barbosa Neto, fará uma abordagem sobre as calçadas no Código de Posturas; o Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo, Sr. Roberto Elias, fará uma abordagem relacionada aos projetos da SEPLAM sobre o tema; e o engenheiro Augusto Fernandes, representante do CREA GO, fará uma contribuição relacionada à acessibilidade e à calçada consciente.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Fórum de Mobilidade no Facebook
O Fórum de Mobilidade Urbana da RMG criou um link no Facebook para fomentar discussões sobre o tema e sobre a RMG.
Interessados na temática são bem vindos!
Interessados na temática são bem vindos!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Uso do transporte público caiu 30% na última década
Pesquisa do Ipea mostra ainda que 90% dos subsídios federais para transporte de passageiros são destinados à aquisição e operação de veículos individuais.
Rio de Janeiro. A falta de políticas públicas para transporte de massas e mobilidade urbana, aliada a passagens cada vez mais caras, provocaram uma queda de cerca de 30% na utilização do transporte público no Brasil nos últimos dez anos. A constatação é do estudo "A Mobilidade Urbana no Brasil", divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea), no Rio de Janeiro.
O estudo mostra que o governo não apenas investiu muito pouco em mobilidade urbana nas últimas décadas, como também incentivou a utilização do transporte individual. Um dado da pesquisa mostra que 90% dos subsídios federais para transporte de passageiros são destinados à aquisição e operação de veículos individuais (carros e motocicletas). Como consequência, o uso de automóveis nas grandes cidades cresce 9% ao ano, enquanto o de motocicletas dá saltos de 19%.
Somente em 2008, foram vendidos 2,2 milhões de carros e 1,9 milhão de motos e a previsão é que, em 2015, esses números dobrem. De acordo com o coordenador da pesquisa, Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, em alguns lugares, dependendo do trajeto que se faça, sai mais barato usar moto ou até mesmo o carro do que o ônibus, metrô ou trem.
“Obviamente, esse panorama tem causado sérios problemas para as cidades, como congestionamentos, acidentes e poluição, principalmente. A renda da população está aumentando e, se não houver políticas no sentido de melhorar e incrementar o transporte público, essa situação vai se deteriorar ao ponto em que teremos cidades inviáveis”.
O documento aponta ainda que, nos últimos 15 anos, as tarifas de ônibus aumentaram cerca de 60% acima da inflação. A política de combustíveis também contribuiu para o encarecimento do transporte público, pois, segundo o estudo, os ônibus movidos a diesel estão em 85% dos municípios do país e são o principal meio de transporte de massas nas grandes cidades. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o preço do óleo diesel subiu 50% a mais que o da gasolina nos últimos 10 anos.
“Cerca de 8% do diesel consumido no Brasil vai para o transporte público. Acho que é possível subsidiar a compra de diesel para esse setor e, assim, baratear as passagens”, sugeriu o pesquisador.
A coordenadora do livro Infraestrutura Social e Urbana no Brasil, Maria da Piedade Morais, ressaltou que a solução do problema da mobilidade urbana não está apenas em investimentos no setor de transporte coletivo, mas num planejamento integrado da expansão das cidades. “As cidades estão crescendo, mas os locais de trabalho continuam nos centros. Programas [governamentais] como o Minha Casa Minha Vida têm se mostrado alheios a essa realidade, pois investem em moradias em locais distantes, muitas vezes sem equipamentos urbanos, em vez de recuperar áreas já servidas, como os próprios centros comerciais”.
Fonte: Agência Brasil
Rio de Janeiro. A falta de políticas públicas para transporte de massas e mobilidade urbana, aliada a passagens cada vez mais caras, provocaram uma queda de cerca de 30% na utilização do transporte público no Brasil nos últimos dez anos. A constatação é do estudo "A Mobilidade Urbana no Brasil", divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea), no Rio de Janeiro.
O estudo mostra que o governo não apenas investiu muito pouco em mobilidade urbana nas últimas décadas, como também incentivou a utilização do transporte individual. Um dado da pesquisa mostra que 90% dos subsídios federais para transporte de passageiros são destinados à aquisição e operação de veículos individuais (carros e motocicletas). Como consequência, o uso de automóveis nas grandes cidades cresce 9% ao ano, enquanto o de motocicletas dá saltos de 19%.
Somente em 2008, foram vendidos 2,2 milhões de carros e 1,9 milhão de motos e a previsão é que, em 2015, esses números dobrem. De acordo com o coordenador da pesquisa, Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, em alguns lugares, dependendo do trajeto que se faça, sai mais barato usar moto ou até mesmo o carro do que o ônibus, metrô ou trem.
“Obviamente, esse panorama tem causado sérios problemas para as cidades, como congestionamentos, acidentes e poluição, principalmente. A renda da população está aumentando e, se não houver políticas no sentido de melhorar e incrementar o transporte público, essa situação vai se deteriorar ao ponto em que teremos cidades inviáveis”.
O documento aponta ainda que, nos últimos 15 anos, as tarifas de ônibus aumentaram cerca de 60% acima da inflação. A política de combustíveis também contribuiu para o encarecimento do transporte público, pois, segundo o estudo, os ônibus movidos a diesel estão em 85% dos municípios do país e são o principal meio de transporte de massas nas grandes cidades. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o preço do óleo diesel subiu 50% a mais que o da gasolina nos últimos 10 anos.
“Cerca de 8% do diesel consumido no Brasil vai para o transporte público. Acho que é possível subsidiar a compra de diesel para esse setor e, assim, baratear as passagens”, sugeriu o pesquisador.
A coordenadora do livro Infraestrutura Social e Urbana no Brasil, Maria da Piedade Morais, ressaltou que a solução do problema da mobilidade urbana não está apenas em investimentos no setor de transporte coletivo, mas num planejamento integrado da expansão das cidades. “As cidades estão crescendo, mas os locais de trabalho continuam nos centros. Programas [governamentais] como o Minha Casa Minha Vida têm se mostrado alheios a essa realidade, pois investem em moradias em locais distantes, muitas vezes sem equipamentos urbanos, em vez de recuperar áreas já servidas, como os próprios centros comerciais”.
Fonte: Agência Brasil
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Citybus reduz o valor da tarifa
A tarifa básica do Citybus será reduzida em 33% a partir de quarta-feira, 25. O valor passará dos atuais R$4,50 para R$3,00. O valor vale para quem pagar ao motorista do micro ônibus. Estudantes que portarem o “Cartão do Estudante” pagarão o valor de R$2,50.
O remodelamento do valor foi definido após realização de pesquisa que apontou que o valor elevado é a maior causa para não utilização do serviço. Com a nova política tarifária, a utilização do serviço de Citybus pode ser mais barata que os ônibus convencionais. Veja alguns exemplos:
a) Se o cliente utilizar o bilhete citybus 1 dia, o qual custa R$ 6,00, poderá realizar 4 viagens no dia. Neste caso, cada passagem custará R$ 1,50;
b) Se o cliente utilizar o cartão citybus 1 dia, o qual custa R$ 6,00, realizar 4 viagens no dia, cada passagem custará ao cliente R$ 1,50 e ainda ganhará bônus que serão transformados em créditos de viagens no final do mês;
c) O cliente pode, também utilizar o bilhete de 2 viagens (1 viagem normal + 1 viagem integração), o qual vale R$ 5,00, assim cada viagem custará R$ 2,50;
Ainda mais, aos sábados o serviço custará R$ 2,50, ou seja, o mesmo valor do serviço convencional.
Nos últimos meses, o serviço registrou demanda de 140 mil passageiros/mês, mantendo-se estável em 2011. “Ainda que haja crescimento no último ano e o serviço seja de qualidade, o Citybus não alcançou a demanda desejada e isto é muito preocupante. Esperamos que com esta ação ele será melhor utilizado pela população, principalmente nos horários de entre picos. Este é um dos principais objetivos da readequação da tarifa ”, explica o diretor geral do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Rapidez e custo influenciam na escolha do transporte
De acordo com a pesquisa, 60% dos habitantes das regiões metropolitanas usam o transporte público em seus deslocamentos. O número é significativo quando comparado com os dados dos outros municípios pesquisados. Fora dos grandes centros urbanos, menos de 25% das pessoas optam pelo sistema público de transporte. Nessas regiões, destacam-se os deslocamentos a pé (19,9% dos pesquisados) e em motos (18,9%).
De forma geral, a maior parte da população tem avaliações positivas sobre a qualidade dos meios de transportes. 66,3% consideram “muito bom” ou “bom” a forma de deslocamento que mais utiliza. O pior resultado foi registrado entre aqueles que optam pelo transporte coletivo, com menos de 50% avaliando como bom o serviço. “De qualquer maneira, nem mesmo a avaliação do transporte coletivo é ruim, já que quase metade considera bom e 36% regular”, comentou Ernesto Galindo, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea.
O Sips mostrou ainda que a rapidez, a disponibilidade e o custo são os fatores com maior peso na escolha do usuário e também na disposição dele para utilizar o transporte público. “Esses fatores sempre aparecem e estão relacionados com os investimentos feitos pelo poder público, mas as percepções dos usuários podem carregar ideias pré-concebidas. Será que o usuário do carro sabe que o transporte público pode ser mais rápido?”, questionou Galindo. O pesquisador afirmou que as políticas públicas também devem se preocupar com a disseminação de informações sobre os transportes. “Os preconceitos podem impedir mudanças siginificativas na mobilidade urbana”, concluiu.
A sensação de segurança nos deslocamentos urbanos foi outro ponto abordado na pesquisa. Os usuários do transporte público se mostraram mais preocupados, especialmente aqueles que já sofreram algum tipo de acidente ou foram assaltados – 60% dos que já sofrearam assalto, por exemplo, raramente ou nunca se sentem seguros.
“Os usuários de transporte público são os mais influenciados pela experiência com acidentes e assaltos, enquanto a percepção dos motoristas de carro quase não foi sensível a esses eventos. Isso reforça que pode haver uma ideia pré-concebida sobre a segurança dos meios de transporte”, ressaltou o pesquisador do Ipea.
Texto dispoível em: http://www.ipea.gov.br/
Fonte: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=8236:rapidez-e-custo-influenciam-na-escolha-do-transporte&catid=4:presidencia&Itemid=2
sexta-feira, 6 de maio de 2011
5ª Reunião do Fórum de Mobilidade da RMG
Foi realizada nesta 4ª feira a Quinta Reunião do Fórum de Mobilidade.
Indubitavelmente tratou-se de um grande evento metropolitano, com a presença de autoridades estaduais e municipais, vinculadas aos poderes executivo e legislativo, além, é claro, dos ilustres convidados e membros do Fórum, ligados a diversas instituições, com representatividade e legitimidade para discutir temas relacionados à mobilidade urbana na RMG.
Posteriormente ao discurso das autoridades, os membros puderam assistir a uma palestra do Consultor Arlindo Fernandes, que expôs de forma brilhante o
Plano de Articulação dos projetos estruturais
de transporte coletivo da RMTC
O Plano de Articulação dos projetos estruturais de transporte coletivo da RMTC é uma iniciativa do Forum da Mobilidade estruturada para ser:
um instrumento de organização, integração e unificação de um conjunto de intervenções nos principais eixos de transporte coletivo da RMG que estão em projeto no âmbito da CMTC/CDTC, do Município de Goiânia e do Governo do Estado.
AÇÕES QUE ESTÃO EM FASE DE ESTUDO E PROJETO:
Destarte, ressalta-se que o Fórum pretende contribuir para que os projetos relacionados à mobilidade na RMG sejam unificados, integrados, e trabalhem de forma convergente, de modo a contribuir, de forma efetiva, para a melhoria da mobilidade na RMG.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Preparativos para a 5ª Reunião do Fórum de Mobilidade
Depois de quatro reuniões sucessivas marcadas por um amplo debate, o Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia, iniciativa do Instituto Cidade, ONG criada no ano passado pela Ademi-GO, atinge o seu primeiro objetivo concreto: apresenta nesta quarta-feira o Plano de Articulação, uma proposta que consolida os projetos existentes relacionados à mobilidade urbana na RMG, com ênfase para o Eixo Norte Sul, o Eixo Leste Oeste (Anhanguera) e os Corredores Arteriais. Em síntese, é a valorização do transporte coletivo, em conjunto com a melhoria da acessibilidade de pedestres e usuários, com o tratamento adequado das calçadas e otimização dos pontos de embarque e desembarque.
Para a 5ª Reunião do Fórum de Mobilidade da RMG, a se realizar na Ademi, a partir das 14 horas desta quarta-feira, estão confirmadas as presenças do governador Marconi Perillo e do Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Os participantes ouvirão, na ocasião, uma explanação de um especialista em mobilidade, o técnico Arlindo Fernandes, que vem atuando, na esfera do Ministério das Cidades, no foco do desenvolvimento sustentável das cidades e na priorização dos investimentos federais nos modos coletivos e nos meios não motorizados de transporte.
sábado, 30 de abril de 2011
REUNIÃO DO FÓRUM ANTECIPADA PARA A PRÓXIMA 4ª FEIRA
Pela necessidade de compatibilização das agendas do Governador do Estado, Marconi Perillo, e do Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, os convidados especiais do evento, o Instituto Cidade e a coordenadoria técnica informam a antecipação para a próxima quarta-feira, dia 4 de maio, a realização da Quinta Reunião Ordinária do Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia, antes marcada para o dia 10.
O presidente do Instituto Cidade, e também da Ademi, Ilézio Inácio Ferreira, reitera o convite para a reunião, na qual será apresentado o Plano de Articulação, com o objetivo de contribuir para integrar e consolidar os projetos existentes relacionados à mobilidade urbana na RMG, com ênfase para o Eixo Norte Sul, o Eixo Leste Oeste (Anhanguera) e os Corredores Arteriais, projeto este que procura priorizar e valorizar o transporte coletivo, em conjunto com a melhoria da acessibilidade de pedestres e usuários de transporte coletivo, considerando o tratamento adequado das calçadas e melhoria dos pontos de embarque e desembarque.
A Quinta Reunião do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia – RMG será realizada no Auditório da Ademi, com início às 14 horas e término previsto para as 18 horas.
O presidente do Instituto Cidade, e também da Ademi, Ilézio Inácio Ferreira, reitera o convite para a reunião, na qual será apresentado o Plano de Articulação, com o objetivo de contribuir para integrar e consolidar os projetos existentes relacionados à mobilidade urbana na RMG, com ênfase para o Eixo Norte Sul, o Eixo Leste Oeste (Anhanguera) e os Corredores Arteriais, projeto este que procura priorizar e valorizar o transporte coletivo, em conjunto com a melhoria da acessibilidade de pedestres e usuários de transporte coletivo, considerando o tratamento adequado das calçadas e melhoria dos pontos de embarque e desembarque.
A Quinta Reunião do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia – RMG será realizada no Auditório da Ademi, com início às 14 horas e término previsto para as 18 horas.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Quinta Reunião do Fórum de Mobilidade da RMG
A próxima reunião do Fórum de Mobilidade da RMG está gerando muita expectativa, com a apresentação do Plano de Articulação de projetos relacionados à mobilidade, para a RMG.
A reunião acontecerá dia 10/05/2011, na sede da ADEMI, em Goiânia.
Este Plano tem o objetivo de contribuir para integrar e consolidar os projetos existentes relacionados à mobilidade urbana na RMG, com ênfase para o projeto do Eixo Norte Sul; do Eixo Leste Oeste (Anhanguera); e o dos Corredores Arteriais, projeto este que procura priorizar e valorizar o transporte coletivo, em conjunto com a melhoria da acessibilidade de pedestres e usuários de transporte coletivo, considerando o tratamento adequado das calçadas e melhoria dos pontos de embarque e desembarque.
A reunião acontecerá dia 10/05/2011, na sede da ADEMI, em Goiânia.
Este Plano tem o objetivo de contribuir para integrar e consolidar os projetos existentes relacionados à mobilidade urbana na RMG, com ênfase para o projeto do Eixo Norte Sul; do Eixo Leste Oeste (Anhanguera); e o dos Corredores Arteriais, projeto este que procura priorizar e valorizar o transporte coletivo, em conjunto com a melhoria da acessibilidade de pedestres e usuários de transporte coletivo, considerando o tratamento adequado das calçadas e melhoria dos pontos de embarque e desembarque.
A reunião contará com a participação de ilustres convidados, autoridades estaduais e municipais, destacando-se o Excelentíssimo Senhor Governador do Estado de Goiás, Marconi Perillo; e o Excelentíssimo Senhor Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.
Assim, indubitavelmente, a sociedade goiâna demonstra sinais de amadurecimento e apresenta elementos concretos na busca pela melhoria da mobilidade nessa região.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Apresentação de ferramenta para análise de Fluxo
O Consórcio da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia – RMTC convida para a apresentação do Sistema de Simulação de Tráfego e Ferramentas Acessórias para Fluidez do Trânsito com Priorização para o Transporte Coletivo – NOVAKOASIN/SCOOT, que será realizada no dia 18/04, às 10h, na Sede do Consórcio.
Informações e confirmação de presença no Consórcio RMTC, com Alyssa Hopp (comunicacao@consorciormtc.com.br; (62) 3219-5985).
segunda-feira, 21 de março de 2011
Matéria sobre mobilidade em Goiânia
MOBILIDADE EM GOIÂNIA
Este é um dos destaques da edição de hoje do jornal O Popular de 21/03, com esta chamada na primeira página: “Modelos de gestão em trânsito adotados nas últimas décadas em Goiânia priorizam motorista de carros e motos e ignoram pedestre, ciclista e portador de necessidades especiais”. Em página interna, esta outra chamada: “Goiânia alcançará a marca de 1 milhão de veículos em circulação no prazo máximo de dois meses. Entupida de carros e motos, a cidade, ao longo das últimas décadas, viu ser adotado um modelo de gestão em trânsito e transporte que priorizou o automóvel. Pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência ainda esperam sua vez de poder circular pela cidade com autonomia e segurança”.
Assinada pela repórter Deire Assis, a matéria, que ocupa as páginas 2 e 3, colheu de Érika Cristine Kneib, pelo Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia, este depoimento: “A política de priorização exclusiva do automóvel está gerando toda sorte de problemas para as cidades, como a falta de estacionamento e de espaço para circulação, altos graus de poluição na atmosfera e elevado número de acidentes e de vítimas. Além desses, há ainda a preocupante perda de espaços na cidade, como praças e canteiros, com o objetivo de garantir mais faixas de circulação. Os investimentos agora devem priorizar o transporte não motorizado e coletivo.”
O presidente da AMT, Miguel Tiago, também ouvido, frisa que o órgão tem buscado a humanização do trânsito. No entanto, admite que a própria população exerce uma pressão muito grande sobre a administração pública para que garanta maior fluidez ao automóvel. Segundo ele, a Prefeitura já discute a implantação dos primeiros quilômetros de ciclovia em Goiânia, enquanto promove intervenções no trânsito com o objetivo de dar segurança ao pedestre. Agora, por exemplo, em todos os cruzamentos há tempo para travessia de pedestre, o que não havia antes. Miguel Tiago sustenta que a cidade precisa caminhar para um modelo de mobilidade que sirva a todos e, assim, não descarta restringir a circulação de automóveis em determinados locais e horários.Registra ainda O Popular que pedestres e pessoas com deficiência “ainda amargam a total falta de políticas públicas voltadas para a garantia da mobilidade e acessibilidade especialmente no passeio público”.
E então apresenta este depoimento do engenheiro Augusto Cardoso Fernandes, do Grupo de Acessibilidade do Crea-GO: “O buraco que surge na via desaparece rapidinho. O buraco na calçada faz aniversário, permanecendo lá por anos e passa a fazer parte do desvio das pessoas no inconsciente”. Para Augusto, as calçadas são espaços mal cuidados por várias razões, uma delas a falta de sensação de poder que as pessoas têm em relação ao passeio público. Ele esclarece que, como forma de orientar a população sobre como fazer a coisa certa, Prefeitura, Crea e Ademi estão desenvolvendo a cartilha da calçada, programada para ser lançada nos próximos dias. O objetivo, com esse material, é conscientizar as construtoras para que promovam a realização das calçadas do seus imóveis de forma padronizada e também dentro das normas da acessibilidade.
Fonte: Ademi News de 21/03/2011
Este é um dos destaques da edição de hoje do jornal O Popular de 21/03, com esta chamada na primeira página: “Modelos de gestão em trânsito adotados nas últimas décadas em Goiânia priorizam motorista de carros e motos e ignoram pedestre, ciclista e portador de necessidades especiais”. Em página interna, esta outra chamada: “Goiânia alcançará a marca de 1 milhão de veículos em circulação no prazo máximo de dois meses. Entupida de carros e motos, a cidade, ao longo das últimas décadas, viu ser adotado um modelo de gestão em trânsito e transporte que priorizou o automóvel. Pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência ainda esperam sua vez de poder circular pela cidade com autonomia e segurança”.
Assinada pela repórter Deire Assis, a matéria, que ocupa as páginas 2 e 3, colheu de Érika Cristine Kneib, pelo Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia, este depoimento: “A política de priorização exclusiva do automóvel está gerando toda sorte de problemas para as cidades, como a falta de estacionamento e de espaço para circulação, altos graus de poluição na atmosfera e elevado número de acidentes e de vítimas. Além desses, há ainda a preocupante perda de espaços na cidade, como praças e canteiros, com o objetivo de garantir mais faixas de circulação. Os investimentos agora devem priorizar o transporte não motorizado e coletivo.”
O presidente da AMT, Miguel Tiago, também ouvido, frisa que o órgão tem buscado a humanização do trânsito. No entanto, admite que a própria população exerce uma pressão muito grande sobre a administração pública para que garanta maior fluidez ao automóvel. Segundo ele, a Prefeitura já discute a implantação dos primeiros quilômetros de ciclovia em Goiânia, enquanto promove intervenções no trânsito com o objetivo de dar segurança ao pedestre. Agora, por exemplo, em todos os cruzamentos há tempo para travessia de pedestre, o que não havia antes. Miguel Tiago sustenta que a cidade precisa caminhar para um modelo de mobilidade que sirva a todos e, assim, não descarta restringir a circulação de automóveis em determinados locais e horários.Registra ainda O Popular que pedestres e pessoas com deficiência “ainda amargam a total falta de políticas públicas voltadas para a garantia da mobilidade e acessibilidade especialmente no passeio público”.
E então apresenta este depoimento do engenheiro Augusto Cardoso Fernandes, do Grupo de Acessibilidade do Crea-GO: “O buraco que surge na via desaparece rapidinho. O buraco na calçada faz aniversário, permanecendo lá por anos e passa a fazer parte do desvio das pessoas no inconsciente”. Para Augusto, as calçadas são espaços mal cuidados por várias razões, uma delas a falta de sensação de poder que as pessoas têm em relação ao passeio público. Ele esclarece que, como forma de orientar a população sobre como fazer a coisa certa, Prefeitura, Crea e Ademi estão desenvolvendo a cartilha da calçada, programada para ser lançada nos próximos dias. O objetivo, com esse material, é conscientizar as construtoras para que promovam a realização das calçadas do seus imóveis de forma padronizada e também dentro das normas da acessibilidade.
Fonte: Ademi News de 21/03/2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
Avanços da mobilidade urbana em Goiânia
ARTIGO DISCUTE A MOBILIDADE URBANA E DÁ SUGESTÕES
Erika Cristine Kneib, arquiteta e urbanista, mestre e doutora em Transportes Urbanos, professora adjunta e pesquisadora na UFG, e colaboradora técnica do Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia/Instituto Cidade-Ademi, analisa com profundidade a questão da mobilidade urbana, em artigo sob o mesmo título publicado no sábado, 12/03, no jornal O Popular. A abordagem começa do conflito entre a qualidade de vida e a necessidade de deslocamento das pessoas, numa região de notório crescimento, conceituando que, ampliando esse conflito, os automóveis demandam cada vez mais espaços na cidade, “enquanto as políticas inadequadas retiram da população espaços de convívio e lazer para circulação e estacionamento de autos.”
Argumenta a articulista: “Grandes cidades, em outros países, já amadureceram o conceito de mobilidade, e chegaram a soluções que priorizam e valorizam o transporte coletivo e não motorizado (a pé e bicicleta), em detrimento do modelo que cidades brasileiras insistem em incentivar: o automóvel. Cientifica e empiricamente já se provou e comprovou a insustentabilidade da priorização do modo motorizado individual (carros e motos) em um círculo vicioso de deterioração do espaço urbano e da qualidade de vida”.
O texto não deixa de registrar o envolvimento maior da sociedade com a questão – leis e planos que adotam o conceito de mobilidade urbana e preconizam o incentivo a modos de deslocamento coletivo e não motorizado, consolidação de conceitos que buscam conciliar a mobilidade das pessoas com cidades mais sustentáveis, discussão, articulação e integração de soluções a partir de fóruns e comitês relacionados à mobilidade, contribuição de universidades e institutos de pesquisa e maior atenção do poder público com a questão, no sentido, especificamente, de valorizar e priorizar o transporte coletivo -, ações que se somam na “busca por uma melhoria da mobilidade urbana na RMG.”
Mas é cobrada maior celeridade na adoção das novas políticas preconizadas, superando-se os embaraços e contornando a solução de continuidade na execução das propostas, dentro de um conceito básico: não se podem deixar de lado as etapas seguintes. E aí as sugestões da Drª Érika: “Nesse tema, mobilidade, todos os cidadãos são afetados, do pedestre ao usuário do auto. Priorizar investimentos em infraestrutura e componentes dos sistemas de transportes que valorizam o coletivo e o não motorizado, e restringir o uso do modo motorizado individual, mesmo que isso não agrade uma pequena parcela da população, é cogente e indispensável. É necessário trabalhar a cidade coletiva, voltada à melhoria da qualidade da vida urbana. Toda a sociedade precisa se engajar nessa discussão e estar ciente desse processo de transformação da cidad e, na busca por uma transformação potencial e benéfica ao seus habitantes”.
Fonte: Ademi News
Erika Cristine Kneib, arquiteta e urbanista, mestre e doutora em Transportes Urbanos, professora adjunta e pesquisadora na UFG, e colaboradora técnica do Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia/Instituto Cidade-Ademi, analisa com profundidade a questão da mobilidade urbana, em artigo sob o mesmo título publicado no sábado, 12/03, no jornal O Popular. A abordagem começa do conflito entre a qualidade de vida e a necessidade de deslocamento das pessoas, numa região de notório crescimento, conceituando que, ampliando esse conflito, os automóveis demandam cada vez mais espaços na cidade, “enquanto as políticas inadequadas retiram da população espaços de convívio e lazer para circulação e estacionamento de autos.”
Argumenta a articulista: “Grandes cidades, em outros países, já amadureceram o conceito de mobilidade, e chegaram a soluções que priorizam e valorizam o transporte coletivo e não motorizado (a pé e bicicleta), em detrimento do modelo que cidades brasileiras insistem em incentivar: o automóvel. Cientifica e empiricamente já se provou e comprovou a insustentabilidade da priorização do modo motorizado individual (carros e motos) em um círculo vicioso de deterioração do espaço urbano e da qualidade de vida”.
O texto não deixa de registrar o envolvimento maior da sociedade com a questão – leis e planos que adotam o conceito de mobilidade urbana e preconizam o incentivo a modos de deslocamento coletivo e não motorizado, consolidação de conceitos que buscam conciliar a mobilidade das pessoas com cidades mais sustentáveis, discussão, articulação e integração de soluções a partir de fóruns e comitês relacionados à mobilidade, contribuição de universidades e institutos de pesquisa e maior atenção do poder público com a questão, no sentido, especificamente, de valorizar e priorizar o transporte coletivo -, ações que se somam na “busca por uma melhoria da mobilidade urbana na RMG.”
Mas é cobrada maior celeridade na adoção das novas políticas preconizadas, superando-se os embaraços e contornando a solução de continuidade na execução das propostas, dentro de um conceito básico: não se podem deixar de lado as etapas seguintes. E aí as sugestões da Drª Érika: “Nesse tema, mobilidade, todos os cidadãos são afetados, do pedestre ao usuário do auto. Priorizar investimentos em infraestrutura e componentes dos sistemas de transportes que valorizam o coletivo e o não motorizado, e restringir o uso do modo motorizado individual, mesmo que isso não agrade uma pequena parcela da população, é cogente e indispensável. É necessário trabalhar a cidade coletiva, voltada à melhoria da qualidade da vida urbana. Toda a sociedade precisa se engajar nessa discussão e estar ciente desse processo de transformação da cidad e, na busca por uma transformação potencial e benéfica ao seus habitantes”.
Fonte: Ademi News
Evento ANTP e CREA GO
A Associação Nacional de Transportes Públicos/ANTP e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás (CREA-GO) convidam para prestigiar o evento que consolidará o processo de reativação da ANTP Regional Centro-Oeste, a ocorrer no DIA 21 DE MARÇO DE 2011, as 10h00, no auditório do CREA-GO (Rua 239, nº 585, Setor Leste Universitário, Goiânia-GO).
Na ocasião será apresentado à comunidade local o mútuo interesse em ampliar as atividades de cooperação técnica, estudos e difusão de conhecimentos especializados sobre questões referentes à mobilidade urbana sustentável por toda a região centro-oeste.
Será debatido o tema “MOBILIDADE URBANA COMO VETOR DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO E SOCIAL BRASILEIRO - A IMPORTÂNCIA DA ANTP NESSE CONTEXTO”,
Na ocasião será apresentado à comunidade local o mútuo interesse em ampliar as atividades de cooperação técnica, estudos e difusão de conhecimentos especializados sobre questões referentes à mobilidade urbana sustentável por toda a região centro-oeste.
Será debatido o tema “MOBILIDADE URBANA COMO VETOR DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO E SOCIAL BRASILEIRO - A IMPORTÂNCIA DA ANTP NESSE CONTEXTO”,
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
PAC DA MOBILIDADE RECEBE INSCRIÇÕES A PARTIR DO DIA 21
Lançado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na quarta-feira, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinado à mobilidade, abre-se agora o processo de seleção de projetos para incrementar a infraestrutura do transporte público coletivo nas 24 maiores cidades do País.
O programa terá investimentos de R$ 18 bilhões, sendo R$ 6 bilhões de investimento direto da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento, com o objetivo de ampliar a capacidade de locomoção e melhorar a infraestrutura do transporte público nas grandes cidades. Serão selecionados projetos para implantação e melhoria da infraestrutura do transporte público coletivo e também para a aquisição de equipamentos voltados para a integração, controle e modernização de sistemas.
Os projetos podem incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos (BRT, na sigla em inglês) e de Veículos Leves Sobre Pneus (VLP), além de sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT).
Os 24 municípios a serem beneficiados pelo PAC Mobilidade foram divididos em três grupos. O primeiro é formado por nove capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba. O segundo grupo inclui seis cidades com população entre um e três milhões de habitantes: Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas e São Luís. O terceiro grupo é voltado para cidades de 700 mil a um milhão de habitantes e engloba mais nove cidades: Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, João Pessoa, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo.
Os projetos devem ser apresentados pelos Estados e/ou municípios seguindo critérios já estabelecidos para enquadramento. Entre eles estão a garantia de sustentabilidade operacional dos sistemas, a compatibilidade entre demanda e os modais propostos e a adequação às normas de acessibilidade. Serão priorizados projetos que beneficiem áreas de população de baixa renda, que já contem com um projeto básico pronto e que tenham situação fundiária regularizada. As inscrições dos projetos poderão ser feitas a partir do próximo dia 21, no site no Ministério das Cidades. O anúncio das propostas selecionadas ocorrerá em 12 de junho.
Fonte: Ademi News de 18/02/2010
O programa terá investimentos de R$ 18 bilhões, sendo R$ 6 bilhões de investimento direto da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento, com o objetivo de ampliar a capacidade de locomoção e melhorar a infraestrutura do transporte público nas grandes cidades. Serão selecionados projetos para implantação e melhoria da infraestrutura do transporte público coletivo e também para a aquisição de equipamentos voltados para a integração, controle e modernização de sistemas.
Os projetos podem incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos (BRT, na sigla em inglês) e de Veículos Leves Sobre Pneus (VLP), além de sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT).
Os 24 municípios a serem beneficiados pelo PAC Mobilidade foram divididos em três grupos. O primeiro é formado por nove capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba. O segundo grupo inclui seis cidades com população entre um e três milhões de habitantes: Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas e São Luís. O terceiro grupo é voltado para cidades de 700 mil a um milhão de habitantes e engloba mais nove cidades: Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, João Pessoa, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo.
Os projetos devem ser apresentados pelos Estados e/ou municípios seguindo critérios já estabelecidos para enquadramento. Entre eles estão a garantia de sustentabilidade operacional dos sistemas, a compatibilidade entre demanda e os modais propostos e a adequação às normas de acessibilidade. Serão priorizados projetos que beneficiem áreas de população de baixa renda, que já contem com um projeto básico pronto e que tenham situação fundiária regularizada. As inscrições dos projetos poderão ser feitas a partir do próximo dia 21, no site no Ministério das Cidades. O anúncio das propostas selecionadas ocorrerá em 12 de junho.
Fonte: Ademi News de 18/02/2010
GOVERNO PENSA NO VLT PARA O EIXO ANHANGUERA
O governo do Estado e a prefeitura de Goiânia poderão captar até R$ 430 milhões em recursos da União e de fontes de financiamento para a realização de obras de infraestrutura no transporte coletivo público. Os investimentos serão feitos por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana, lançado ontem no Palácio do Planalto pela presidente Dilma Rousseff. Presente à reunião, o governador Marconi Perillo anunciou, ao final dela, que o Estado dará prioridade para a proposta de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A intenção é substituir os ônibus do Eixo Leste-Oeste, o Eixo Anhanguera, pelo novo equipamento.
Segundo informações do Ministério do Planejamento, serão investidos R$ 18 bilhões (sendo R$ 12 bi por meio de financiamentos) para melhorar a infraestrutura de transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras. O encontro geral que reuniu mais de 200 autoridades, entre prefeitos, governadores e ministros, além de técnicos, precedeu as reuniões técnicas, já que hoje inicia-se a seleção de projetos para o desenvolvimento, por exemplo, de linhas de metrô, trens urbanos, VLTs, além de corredores exclusivos para ônibus. O Secretário de Cidades e Extraordinário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Jânio Darrot, ficou no Distrito Federal para discutir os projetos goianos que deverão contemplar também o transporte de passageiros no Entorno do Distrito Federal.
Os municípios que serão beneficiados pelo PAC Mobilidade Urbana são: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas, São Luís, Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, João Pessoa, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo.
Fonte: Ademi News de 18/02/2011
Segundo informações do Ministério do Planejamento, serão investidos R$ 18 bilhões (sendo R$ 12 bi por meio de financiamentos) para melhorar a infraestrutura de transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras. O encontro geral que reuniu mais de 200 autoridades, entre prefeitos, governadores e ministros, além de técnicos, precedeu as reuniões técnicas, já que hoje inicia-se a seleção de projetos para o desenvolvimento, por exemplo, de linhas de metrô, trens urbanos, VLTs, além de corredores exclusivos para ônibus. O Secretário de Cidades e Extraordinário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Jânio Darrot, ficou no Distrito Federal para discutir os projetos goianos que deverão contemplar também o transporte de passageiros no Entorno do Distrito Federal.
Os municípios que serão beneficiados pelo PAC Mobilidade Urbana são: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas, São Luís, Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, João Pessoa, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo.
Fonte: Ademi News de 18/02/2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
GOVERNO LANÇA PAC PARA A MOBILIDADE URBANA
O governo federal está lançando nesta quarta-feira o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, que reúne um conjunto de ações para melhorar os sistemas de transporte público coletivo nos grandes centros urbanos. O plano pretende apoiar projetos como a implantação de corredores exclusivos de ônibus, do ônibus rápido articulado e do veículo leve sobre trilhos (VLT). Será comandado pelo Ministério das Cidades e prevê investimentos de R$ 18 bilhões em 24 cidades, entre 2011 e 2014. Do total de recursos, R$ 5 bilhões são da União e o restante de investimentos privados.
Fonte: Ademi News de 16/02/2011
Fonte: Ademi News de 16/02/2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL PARA MELHORIA DA MOBILIDADE NA RMG
AÇÃO É NECESSÁRIA, PORQUE OS PROBLEMAS SÃO MUITOS
Na parte final da reunião do Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia, ouviram-se depoimentos de técnicos e especialistas nas questões urbanas e de transporte público. Como ponto comum nos pronunciamentos, a constatação de que a realidade da RGM é muito grave, requerendo por isso mesmo ações múltiplas, e imediatas. Como no dizer de muitos deles, Goiânia é ainda uma cidade relativamente jovem e não precisa estar convivendo com toda essa gama de problemas. Mas como existem, e são muitos, esses problemas pedem intervenções enérgicas. De preferência, num processo de ações integradas, numa concreta convergência de propostas e de práticas, para que os males sejam enfrentados e superados.
Dentre as preocupações manifestadas nos debates na Ademi, a atualização do Plano Diretor de Transporte de Goiânia, com a ampliação dos corredores de transporte, a requalificação nas avenidas marginais (e abertura de outras) e a conclusão do Contorno Noroeste, também conhecido como Anel Viário.
Outra questão, esta específica do transporte coletivo: ônibus adequados para os portadores de necessidades especiais, em todas as suas características; o reforço da competitividade do transporte coletivo no seu enfrentamento com o transporte individual; educação, sinalização e fiscalização de trânsito; a calçada consciente em toda a cidade, a começar dos prédios públicos; e a prática efetiva das boas ações lançadas no Plano Diretor de Goiânia, já na hora da revisão, um momento oportuno para a retomada das ações e em parâmetros ajustados à realidade de hoje.
Na conclusão dos trabalhos, o presidente do Instituto Cidade, e da Ademi, Ilézio Inácio Ferreira, convidou os presentes a conhecerem a experiência do Consórcio RMTC, que hoje trabalha sob o amparo da tecnologia mais avançada. E conclamou que, na continuidade dos trabalhos do Fórum de Mobilidade da RMG, se chegue a um projeto único, embasado em pesquisas de origem e destino, para que esse projeto final, de configuração plena, se transforme em obras, mudando o perfil das cidades da Grande Goiânia, e gerando como consequência melhores condições de vida para a população.
FÓRUM DA MOBILIDADE DA RMG: COMEÇA A INTEGRAÇÃO EM FAVOR DA MOBILIDADE URBANA
Graças à iniciativa, ao empenho e às propostas do Instituto Cidade, a ONG criada no ano passado pela Ademi com o foco na melhoria da qualidade de vida em Goiânia e nas cidades da Região Metropolitana, projeta-se o primeiro esboço de uma integração entre os órgãos públicos relacionados à causa.
A comprovação desta saudável novidade ficou claramente manifestada na 4ª Reunião do Fórum de Mobilidade da RMG, realizada durante toda a tarde de ontem na Ademi. As manifestações nesse sentido, em uníssono, partiram dos secretários de Assuntos Metropolitanos do governo estadual, Jânio Darrot, e do Planejamento e Urbanismo da Prefeitura de Goiânia, Roberto Elias de Lima Fernandes, e dos presidentes da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, da Metrobus, Carlos Maranhão, e da Agência Municipal de Trânsito e Transporte de Goiânia (AMT), Miguel Tiago.
Esse novo ideário contou com o apoio entusiástico do Prefeito em exercício de Goiânia, Iram Saraiva, que, também presente na reunião, colocou a Câmara de Vereadores, que preside, à disposição da causa. Uma incontestável vitória política alcançada pelo Instituto Cidade e pelos seus parceiros.
Fonte: Ademi News
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
RMG: FÓRUM QUER VER PROJETOS DO GOVERNO ESTADUAL
Na sua reunião da próxima terça-feira, 8 de fevereiro, e que vai contar com a presença dos principais gestores públicos da área, o Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) pretende conhecer e discutir os projetos do governo do Estado, programas, intervenções e metas da Secretaria de Assuntos Metropolitanos. O secretário Jean Darrot tem presença assegurada, assim como o Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo, Roberto Elias Fernandes, e os presidentes da CMTC, José Carlos Grafite, da Metrobus, Carlos Maranhão, e da AMT, Miguel Tiago.
A reunião, a quarta que o Fórum realiza desde sua instalação em setembro do ano passado, destina-se ao debate do tema “Os desafios da mobilidade urbana na Região Metropolitana de Goiânia e o impacto que tem nesse contexto o transporte coletivo”. Os trabalhos estão com início marcado para as 14 horas do dia 8, com previsão de término às 18 horas.
O Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia – RMG representa uma estratégia interinstitucional de articulação, sensibilização e integração da sociedade goiana, comprometido com a busca por uma mudança de paradigma relacionado à mobilidade urbana na RMG que contribua para a melhoria da qualidade de vida urbana.
Fonte: Ademi News
A reunião, a quarta que o Fórum realiza desde sua instalação em setembro do ano passado, destina-se ao debate do tema “Os desafios da mobilidade urbana na Região Metropolitana de Goiânia e o impacto que tem nesse contexto o transporte coletivo”. Os trabalhos estão com início marcado para as 14 horas do dia 8, com previsão de término às 18 horas.
O Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia – RMG representa uma estratégia interinstitucional de articulação, sensibilização e integração da sociedade goiana, comprometido com a busca por uma mudança de paradigma relacionado à mobilidade urbana na RMG que contribua para a melhoria da qualidade de vida urbana.
Fonte: Ademi News
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
AGENDA QUENTE NO FÓRUM DE MOBILIDADE NA 3ª FEIRA
Na sua quarta reunião, a primeira do ano, o Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia montou uma agenda quente para a próxima terça-feira, dia 8.
Foram convidados, e confirmaram participação, os principais gestores da área, a começar do Secretário de Assuntos Metropolitanos do governo estadual, deputado Jean Darrott, seguindo-se o Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo, Roberto Elias de Lima Fernandes; o presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o Grafite; o presidente da Metrobus, Carlos Maranhão; e o presidente da AMT, Miguel Thiago.
Na pauta, o seguimento das discussões sobre os desafios da mobilidade e da acessibilidade na Região Metropolitana de Goiânia e o impacto que tem nesse contexto o transporte coletivo. Presidirá a reunião o presidente do Instituto Cidade, e da Ademi, Ilézio Inácio Ferreira.
O encontro está marcado para as 14 horas, na Ademi.
Fonte: Ademi News
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Fórum da Mobilidade da RMG retoma suas atividades
Em meio aos diversos desafios impostos pelo crescimento da Região Metropolitana de Goiânia, o Fórum de Mobilidade da RMG, criado no fim de 2010, tem crescido e se tornado referência para as discussões relacionadas à mobilidade e cidades, com foco nos problemas, soluções e potencialidades para a região.
E para a primeira reunião do Fórum de 2011, que acontecerá no dia 08/02, está sendo planejado um "evento", com a presença de autoridades ligadas à temática, que vem corroborar com a relevância do tema mobilidade para a qualidade de vida da população da RMG e com a importância crescente da atuação do Fórum.
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