quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL PARA MELHORIA DA MOBILIDADE NA RMG

AÇÃO É NECESSÁRIA, PORQUE OS PROBLEMAS SÃO MUITOS


Na parte final da reunião do Fórum de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia, ouviram-se depoimentos de técnicos e especialistas nas questões urbanas e de transporte público. Como ponto comum nos pronunciamentos, a constatação de que a realidade da RGM é muito grave, requerendo por isso mesmo ações múltiplas, e imediatas. Como no dizer de muitos deles, Goiânia é ainda uma cidade relativamente jovem e não precisa estar convivendo com toda essa gama de problemas. Mas como existem, e são muitos, esses problemas pedem intervenções enérgicas. De preferência, num processo de ações integradas, numa concreta convergência de propostas e de práticas, para que os males sejam enfrentados e superados.

Dentre as preocupações manifestadas nos debates na Ademi, a atualização do Plano Diretor de Transporte de Goiânia, com a ampliação dos corredores de transporte, a requalificação nas avenidas marginais (e abertura de outras) e a conclusão do Contorno Noroeste, também conhecido como Anel Viário.
Outra questão, esta específica do transporte coletivo: ônibus adequados para os portadores de necessidades especiais, em todas as suas características; o reforço da competitividade do transporte coletivo no seu enfrentamento com o transporte individual; educação, sinalização e fiscalização de trânsito; a calçada consciente em toda a cidade, a começar dos prédios públicos; e a prática efetiva das boas ações lançadas no Plano Diretor de Goiânia, já na hora da revisão, um momento oportuno para a retomada das ações e em parâmetros ajustados à realidade de hoje.


Na conclusão dos trabalhos, o presidente do Instituto Cidade, e da Ademi, Ilézio Inácio Ferreira, convidou os presentes a conhecerem a experiência do Consórcio RMTC, que hoje trabalha sob o amparo da tecnologia mais avançada. E conclamou que, na continuidade dos trabalhos do Fórum de Mobilidade da RMG, se chegue a um projeto único, embasado em pesquisas de origem e destino, para que esse projeto final, de configuração plena, se transforme em obras, mudando o perfil das cidades da Grande Goiânia, e gerando como consequência melhores condições de vida para a população.

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